Sabe quando a sua voz desaparece? Você tenta falar, mas não sai nenhum som e você passa um sufoco! O nome clínico é disfonia, que pode ter diversos motivos, como uma doença crônica, viral, bacteriana, condições de trabalho, alergias, entre outros.
A disfonia pode ser detectada, além da ausência total da voz, por alguns sintomas anteriores:
- cansaço durante a fala;
- variações na frequência habitual;
- rouquidão;
- perda da eficiência vocal.
As causas também podem ser diversas, como:
- abuso vocal;
- nódulos (calos);
- pólipos;
- paralisia de pregas vocais;
- tumores;
- papilomas;
- edema de Reinke;
- laringite;
- alterações psicoemocionais.
De acordo com o Dr. Carlos Alberto Mauricio Junior, da Cliaod, é o principal sintoma de distúrbio da comunicação oral. “A disfonia pode ter diversos graus, desde o leve, quando há uma disfonia eventual ou quase imperceptível e é possível que a pessoa continue desempenhando suas atividades vocais habituais com pouca dificuldade”. Ele completa que há, ainda, o grau moderado, quando a disfonia acontece com mais frequência, em que a voz é audível, mas há oscilações. Entretanto a pessoa consegue desempenhar suas atividades vocais habituais, apesar de haver a percepção do esforço para se fazer entender, cansaço ao falar e necessidade de interrupções frequentes.
Já nos graus intenso e extremo, que pode até chegar à afonia – ausência completa da voz, ela vai sumindo aos poucos e é impossível realizar as atividades sem um grande esforço. Na afonia, a pessoa não consegue emitir nenhum som e tem que utilizar-se da escrita ou mímica para se fazer entender.
As disfonias também podem ser classificadas em funcionais: quando o mau uso da voz é a causa; orgânico funcionais: quando o uso da voz gera lesões nas estruturas envolvidas na produção vocal; e orgânicas: quando a voz apenas reflete uma alteração cuja causa independe da produção vocal.
É o otorrinolaringologista quem avalia o nível do problema para identificar a possível causa e prescrever o tratamento adequado. Se necessário, pode, também, pedir o exame de nasofibrolaringoscopia para a avaliação da laringe e das pregas vocais.
Conheça o Dr. Carlos Alberto Maurício
Graduou-se em Medicina pela Escola Superior de Ciências da Saúde, no Distrito Federal, em 2007. Os dois anos seguintes foram dedicados à Residência Médica em Otorrinolaringologia pelo Hospital de Base do Distrito Federal.
Trabalhou em vários hospitais particulares na capital do País até que, em 2012, passou a compor o corpo clínico da Cliaod, como colaborador. Dois anos depois tornou-se sócio proprietário da Clínica, onde presta atendimento na área de Otorrinolaringologia, principalmente em casos de Rinoplastia e Cirurgias Endoscópicas Nasais.
O Dr. Carlos Alberto Maurício Júnior é membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial e da Associação de Otorrinolaringologia do Distrito Federal.
Sobre a Cliaod
Sabe há quanto tempo a Cliaod está no mercado? Há 21 anos. Tudo começou no ambulatório e no pronto-socorro de um hospital particular, no Distrito Federal. Aos poucos, veio o reconhecimento pelo serviço prestado. Com isso, a demanda aumentou e foi preciso ampliar a estrutura.
Atualmente, a Cliaod conta com dez especialistas – otorrinolaringologistas e fonoaudiólogos – focados em oferecer um atendimento de excelência e humanizado, em que cada paciente é visto como único. A equipe trabalha centrada em valores como competência, respeito e ética.